Parallel é um jogo de cartas estratégico que combina mecânicas únicas e complexas com uma estética de ficção científica. Diferente de outros jogos do gênero, ele introduz um sistema de energia único chamado Banking, cinco facções com estilos muito definidos e habilidades complexas que exigem planejamento e adaptação constante.
Neste guia explicamos tudo que você precisa saber para jogar, desde as regras básicas até o passo a passo de uma partida real.
Antes de jogar uma partida, você precisa montar um baralho completo. Um baralho é composto por:
Além disso, é recomendado ter um equilíbrio entre os diferentes tipos de cartas:
Cada Facção tem seus próprios Paragons, que definem o estilo de jogo do seu baralho com habilidades únicas. Alguns podem entrar em campo como unidade, enquanto outros apenas fornecem efeitos passivos. Não é possível misturar cartas entre facções (exceto por algumas cartas universais). Aqui estão os tipos de facções e seus Paragons:
Algumas palavras-chave que você verá com frequência:
Ao começar uma partida, você compra 5 cartas. Tem uma única chance de trocar todas ou algumas delas (isso se chama mulligan). As cartas trocadas retornam ao baralho e são substituídas pela mesma quantidade.
Em vez de usar mana ou terrenos, Parallel usa o sistema de Banked Energy:
Em Parallel, cada partida se desenrola em turnos alternados entre os dois jogadores. Durante seu turno, você poderá realizar ações importantes como jogar cartas, ativar habilidades, atacar ou preparar sua estratégia para o próximo turno.
O objetivo é reduzir os pontos de vida do oponente a zero, mas para isso você precisará construir uma base sólida de energia, administrar bem seus recursos e tomar decisões inteligentes em cada fase.
Cada turno começa com a fase de início, onde você compra uma carta do seu baralho. Também é o momento em que sua quantidade de energia disponível é reiniciada, de acordo com a quantidade de cartas que você colocou anteriormente no "Bank".
Essa é a energia que você usará durante o turno para jogar cartas ou ativar habilidades.
É onde ocorre a maior parte da ação. Aqui você pode jogar cartas da sua mão, como unidades, feitiços ou relíquias. Também pode colocar uma carta no "Bank", o que não custa energia, mas sacrifica essa carta para transformá-la em um recurso permanente.
Essa é uma parte crítica do jogo, pois você deve decidir se quer guardar essa carta para usá-la mais tarde ou convertê-la em energia para manter o ritmo da partida. As decisões que você tomar nesta fase afetam diretamente sua capacidade de jogar cartas nos turnos seguintes.
Se você tem unidades em jogo que já estavam no campo desde o turno anterior, pode passar para a fase de combate. Nessa fase, você escolhe quais unidades deseja usar para atacar o oponente. Em seguida, o jogador defensor decide se vai bloquear esses ataques com suas próprias unidades ou se permite que o dano vá direto para seus pontos de vida.
Você também pode jogar certas cartas que causam dano direto à vida do oponente, em vez de atacar as cartas defensoras.
Após o combate, o turno termina. Esta é a fase final, onde você apenas finaliza suas ações. As batalhas são resolvidas comparando o ataque de uma unidade com a vida da outra, e as unidades que recebem dano igual ou superior à sua vida são destruídas.
Se por algum motivo você tiver mais de sete cartas na mão, deverá descartá-las até ficar com apenas sete, o que obriga os jogadores a administrar bem seus recursos e evitar acumular cartas sem necessidade.
Depois da sua fase final, o turno passa para o oponente, que seguirá o mesmo fluxo: comprar, jogar cartas, atacar e encerrar o turno. Assim os turnos se alternam até que um dos dois reduza a vida do outro a zero. Não há fases complicadas nem interrupções desnecessárias, mas devido à liberdade de decisões em cada fase, a estratégia se torna essencial.
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